quinta-feira, 30 de julho de 2009

RESULTADO DE ENQUETE

É isso ai pessoal o vencedor da nossa Primeira Enquete foi: O Filme Bezzera de Menezes o médico dos pobres!


Gostariamos de lembrar também que o cadastro da nossa casa FEJOG, no site: http://www.luzespirita.org.br/ já foi realizado como podem ver logo abaixo:





Abraços Fraternos a todos!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Parabéns papai Pablo e mamãe Jú.




Manuela Boechat Marques Coimbra esse é o nome da nossa mascotinha também conhecida como MANU.
MANU nasceu dia 30/06/2009 as 6:10 com 47 cm e 3,160kg.
Que o nosso Deus de infinito amor e bondade e o nosso mestre amado Jesus te abençoe hoje e sempre.
E para MANU a música ...
SORRISO
Hoje a nossa casa está em festa
Este sorriso é pra você irmão (MANU)
Hoje a nossa casa está em festa
Também em festa estão os nossos corações
Hoje a nossa casa está em festa
Por que vocês estão aqui
Sejam bem-vindos sejam bem-vindos
Também queremos ver você sorrir.
SORRIA MANU!!!!

domingo, 21 de junho de 2009

EM COMEMORAÇÃO AOS DOIS ANOS DA FEJOG.







"Na Fejog encontrei acolhimento, seriedade e responsabilidade.Sinto as pessoas felizes por estarem lá, executando suas atividades. E eu sou feliz por fazer parte dessa casa!
Abçs.
Ana Novaretti"



Depois de quase 20 de doutrina espírita, encontrei uma casa onde seus tarefeiros ouvem a doutrina do Cristo e tem a oportunidade de falar sobre essa doutrina maravilhosa, mas o surpreendente é a oportunidade dada a todos de praticá-la. Salve a Fraternidade Espírita Cristão Joseph Gleber - FEJOG e toda a sua equipe de encarnados e desencarnados.
André Luiz






Bom falar da Fejog é uma honra,essa fraternidade tão querida que me acolheu e que tanto me ajuda.Através de uma amiga conheci a Fejog e aqui estou até hoje.Comecei a frequentar pela dor e hoje estou pela dor e pelo amor.Essa casa é muito especial em minha vida,essa luz radiante que nos ilumina a cada dia,o amparo,a caridade,as pessoas,as amizades,os mais velhos,os mais jovens,as crianças,os que estão por vim,a família,o amor,a serenidade,a união,os conselhos,o carinho,o aprender,o saber, o ensinar,todo esse conjunto faz da Fejog uma fraternidade muito querida.No início estava engatinhando,ainda continuo,porém,com mais entusiasmo e determinação.No começo da evangelização recebi um convite da equipe para poder ajudar a evangelizar uma turma,confesso que fiquei muito alegre e com um pouco de "medo",será que eu daria conta do recado??!!Mais uma vez a espiritualidade estava ali,me ajudando dia após dia,a vencer obstáculos nunca até então aprendidos,começava a nascer dentro de mim um amor que eu desconhecia,e hoje eu continuo na evangelização com mais segurança e muito amor,agradeço a espiritualidade,agradeço tb a FEJOG e a todos os trabalhadores sempre presentes.É muito gratificante você ver crianças tão novas,inteligentes,sensíveis e com uma vontade de aprender,aprendo todo sábado um pouco com elas.Através deste depoimento quero agradecer a Alessandra que me deu muitas aulas e sempre tão paciente,agradecer ao seu Geraldo sempre disposto a nos escutar,agradecer a Liliane minha "professorinha",agradecer a Wanya minha grande amiga e minha ponte para a Fejog,agradecer ao João Luccas por todo apoio,agradecer ao Jadson pelos conselhos,agradecer a todos os trabalhadores da casa.Serei eternamente grata a esta fraternidade e a todos os amigos e irmãos !!!!
Bianca Marques Coimbra.

domingo, 17 de maio de 2009

Palavras de Joseph Gleber


A VERDADEIRA CURA
Curar-se emocionalmente ou fisicamente é o desejo de muitos que, pela dor, batem todos os dias às portas das diversas Casas Espíritas espalhadas pelo país. Procuram uma resposta divina para seus males e a conseqüente cura de suas dores mais íntimas. A maioria espera por resultados imediatos, instantâneos, quase miraculosos, esquecendo-se de que sua doença, que aparece hoje fisicamente exposta em seu corpo físico, provavelmente já venha sendo cultivada durante anos, talvez séculos, em seu íntimo como reflexo de seus próprios atos, de suas próprias escolhas.
O que fazer, então? Como ajudar a essas pessoas? Qual é o papel da Casa Espírita nesse caso?
“Qualquer recurso que porventura possamos empregar em favor de nossos irmãos encarnados objetiva, principalmente, a recuperação do espírito, sua elevação espiritual e, conseqüente harmonia com as leis divinas”.
Assim se pronuncia Joseph Gleber a este respeito, e conclui:
“A cura física acontece em decorrência da necessidade e do merecimento de cada um, acima de tudo”.
Portanto, o objetivo primeiro de toda Casa Espírita deve ser a elevação moral do ser humano através da promoção de sua reforma íntima.
“Qualquer terapia falha em seu tentame se o homem não quiser se modificar”, diz Joseph Gleber.
“A terapia espírita prescreve (...) a profunda transformação da conduta moral e a reeducação dos impulsos e sentimentos da alma”.
Não existe transformação quando não se sabe o que transformar, por isso “a Doutrina dos Imortais faz a proposta do autoconhecimento, para que o homem possa mergulhar na sua própria intimidade, autodescobrindo-se”.
Descubra-se! Mergulhe em você! Aceite o conte da Espiritualidade e promova sua reforma íntima já! Esse é o segredo da “verdadeira cura”.
(Trechos retirados do livro “Medicina da Alma”, de Joseph Gleber)
Texto de Alessandra de Siqueira Mayhe.

domingo, 3 de maio de 2009

FEJOG – Uma História de Realizações

Quando a Fraternidade Espírita Joseph Gleber foi fundada, ninguém ainda tinha noção das proporções que essa Casa atingiria.
Auxiliando dezenas de encarnados e milhares de desencarnados (estimativa feita pelos próprios trabalhadores espirituais da Casa), a FEJOG é hoje a realização do sonho de tarefeiros que, com coragem e iniciativa, em uma pequena loja comercial, deram o ponta pé, ou melhor, a assinatura inicial para a fundação desta Casa bendita.

Da pequena loja ao sobrado branco
Tempos após a inauguração, percebeu-se que a lojinha não comportava mais as necessidades da Casa. Agora, era preciso crescer, era preciso arriscar!
Dois tarefeiros, amigos da Fraternidade desde seu início, indicaram o pequeno sobrado branco em Itaparica. Local antes utilizado para tarefas pouco elevadas, o sobrado viu raiar em si mesmo a aurora de novos tempos.
A FEJOG necessitava de um espaço maior e foi com muito amor e suor que se começou a estruturar o novo local para que tivesse o mínimo de condições para atender o público.
Aos poucos, novos tarefeiros foram chegando e trazendo com eles a vontade firme do trabalho no Bem.
Foram, então, surgindo, oficinas e estudos diversos. As primeiras crianças também chegaram e, com elas, a necessidade de se implementar a Evangelização.
E, foi assim, com as crianças de somente duas famílias na Evangelização, com uma turma de estudos do ESDE na segunda e com um grupo novo de estudos da mediunidade no sábado que a FEJOG comemorou o primeiro ano de sua existência.

Um ano de FEJOG
Ao som do coral da UEC (casa co-irmã), numa sexta do mês de aniversário da Casa, a FEJOG se embala em novos sonhos para o futuro. E como que para fechar com chave de ouro as comemorações do primeiro aniversário, Bartira, uma grande amiga de nossa Fraternidade, delicia a todos com um domingo maravilhoso regado à Moqueca Capixaba.
Nosso primeiro almoço fraterno, a “Moqueca Fraterna”, teve mais de 60 (sessenta) convites vendidos. Havia gente em todos os cômodos da Casa refletindo a grandiosidade em que havia se transformado a FEJOG.

Uma casa que não parava de crescer
A Casa agora estava repleta de jovens que se movimentavam e se organizavam em todos os setores possíveis para ajudar.
Durante a semana, as reuniões mediúnicas lotavam o salão. A cada dia o espaço tornava-se menor para a quantidade incrível de pessoas que vinham procurar ajuda na Casa. Os estudos também atraiam cada vez mais gente e surgia, então, a necessidade de aumentar o espaço físico existente.
Foi convocada uma Assembléia Geral para a indicação e nomeação da nova diretoria e dos novos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Aproveitando o ensejo, colocou-se em pauta a discussão sobre uma obra de expansão da Casa.
A proposta foi aprovada e, na semana seguinte, começou-se a obra do novo salão.

Uma gente festiva, de alma alegre.
São duas as coisas que mais marcam a história de nossa Fraternidade: uma delas é a bravura e o comprometimento de seus trabalhadores, que se empenham até o limite de suas próprias forças no intuito de ajudarem a construir uma Casa melhor para todos nós; e a outra é a alegria dessa gente que não perde a oportunidade de estar junto uns dos outros, compartilhando as vitórias e as dificuldades do caminho.
Além das festas em datas comemorativas como Dia das Crianças e Natal, o segundo semestre de 2008 foi recheado de confraternizações, com direito a churrasco no dia 07 de setembro, e o Amigo Oculto e a Prece Natalina, em dezembro. Todos esses encontros tinham um único objetivo: o de promover a maior integração entre os freqüentadores da Casa.

Trabalho também traz alegria
Mas a maior alegria de todas para todos nós sempre foi a oportunidade de trabalho que a Casa nos oferece. Com as portas sempre abertas para todos os que queiram se engajar, a FEJOG destinou os meses de janeiro e fevereiro deste ano para promover a capacitação de seus tarefeiros.
Mostrando-se cada vez mais organizada administrativamente, a FEJOG implementou um calendário próprio, com as datas dos eventos que serão promovidos pela Casa durante todo o ano e estabelecendo meses temáticos que nos possibilitam maior aprofundamento nos estudos e no trabalho, como pôde ser verificado em março, mês destinado à Assistência Social, em que numa grande gincana conseguimos alcançar números expressivos de arrecadação de alimentos e de kits formados especificamente por produtos para serem doados ao Avedalma.

FEJOG em números
- 04 salas de estudo e reuniões mediúnicas, 01 salão, secretária, cozinha, despensa e sala específica para guardar o material da evangelização e do doutrinário;
- 03 turmas de ESDE, 02 de EMED e 01 turma destinada aos estudos de nossos amigos da CCEI;
- 04 turmas de evangelização, 01 turma de mocidade;
- Aproximadamente, 09 grupos de reunião mediúnica, cerca de 30 médiuns;
- Nova estrutura organizacional com: 02 vice-presidências, 06 departamentos e 14 coordenações;
- Por volta de 10 palestrantes membros da própria Fraternidade.

Essa é a nossa FEJOG que este mês comemora seus 02 (dois) aninhos de vida, já como gente grande.
Essa é a FEJOG que VOCÊ, tarefeiro abnegado construiu.

PARABÉNS, FEJOG!!!
PARABÉNS, VALENTES AMIGOS DA FRATERNIDADE ESPÍRITA JOSEPH GLEBER!!!

domingo, 19 de abril de 2009

Aniversário do Livro dos Espíritos.

O Esse é o mês que comemoramos o aniversário do Livro dos Espíritos.
Livro que mudou o modo de pensar e de agir de milhares de pessoas no mundo. Livro que abril as portas do mundo espiritual para nós encarnados. Livro responsável por hoje estarmos aqui, reunidos com o intuito de transmitir a Doutrina Espírita, de aprender, de evoluir Espiritismo!
Capítulo X – Livro dos Espíritos
Doutrina consoladora e bendita! felizes dos que te conhecem e tiram
proveito dos salutares ensinamentos dos Espíritos do Senhor! Para esses, iluminado está o caminho, ao longo do qual podem ler estas palavras que lhes indicam o meio de chegarem ao termo da jornada: caridade prática, caridade do coração, caridade para com o próximo, como para si mesmo; numa palavra: caridade para com todos e amor a Deus acima de todas as coisas, porque o amor a Deus resume todos os deveres e porque impossível é amar realmente a Deus, sem praticar a caridade, da qual fez ele uma lei para todas as criaturas. -Dufêtre, bispo de Nevers. (Bordéus.)
Capítulo X – Livro dos Espíritos
Texto inicial retirado do informativo do mês de Abril!

domingo, 12 de abril de 2009

ALMOÇO E GINCANA FRATERNA

POEMA RECITADO NO NOSSO ALMOÇO E GINCANA FRATERNA
GINCANA FRATERNA

BEM VINDOS A FRATERNIDADE
BOA TARDE A TODOS VOCÊS
ESPERAMOS MUITO EM BREVE
VÊ-LOS TODOS AQUI OUTRA VEZ.

É UMA ALEGRIA FENOMENAL
ESTARMOS JUNTOS HOJE AQUI
COMEMORANDO NESTE DIA
COM UM ALMOÇO FRATERNAL
UMAS DAS GRANDES TAREFAS
A ASSITÊNCIA E PROMOÇÃO SOCIAL

ESTE MÊS FOI DEDICADO
A ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAS O TRABALHO DURA O ANO TODO
DO CARNAVAL AO NATAL

PRECISAMOS DE ALGO PRECIOSO
QUE NÃO SE ENCONTRA FACILMENTE
O TAREFEIRO COM AMOR
MAS QUE TENHA TEMPO PRA GENTE

UMA DAS TAREFEIRAS
TEVE UMA IDÉIA BACANA
INTEGRAR A CASA TODA
ATRAVÉS DE UMA GINCANA

A IDÉIA FOI LEGAL
TODO MUNDO TRABALHOU
E COM O RESULTADO FINAL
TODO MUNDO SE ASSUSTOU!

PARECIAM FORMIGUINHAS
TRABALHANDO SEM PARAR
DOS PEQUENINOS AOS GRANDES
O IMPORTANTE ERA AJUDAR

NÃO PODEMOS DEIXAR DE FALAR
DE ALGUÉM QUE CHAMOU ATENÇÃO
POR SER AINDA PEQUENINA
E TER UM ENORME CORAÇÃO

UMA TIA CRIATIVA DA NOSSA EVANGELIZAÇÃO
TEVE UMA IDÉIA LEGAL
ENTREGOU PRA PEQUENINA
E ELA COLOCOU EM AÇÃO

A SURPRESA FOI ENORME
A CAMPANHA CHEGOU Á ESCOLA
E O RESULTADO QUAL FOI?
MUITOS KITS DE DOAÇÃO

QUEREMOS AGRADECER
A NOSSA QUERIDA GEOVANA
QUE ATRAVÉS DO SEU CARINHO
JUNTO COM SEUS AMIGUINHOS
VAI LEVAR MUITA ALEGRIA
AO LAR DAQUELES VELHINHOS

TEMOS AQUI VÁRIAS IDÉIAS
PINTURA, COSTURA E BAZAR
DOCINHOS, PÃES E OUTROS CURSOS
PARA O ASSISTIDO CAPACITAR

MAS FALTA O PRINCIPAL
AQUELE QUE VAI AJUDAR
O TAREFEIRO VESPERTINO
PARA O TRABALHO REALIZAR

É DONA YARA PRA LÁ, É DONA YARA PRA CÁ
SE VOCÊ QUISER TRABALHAR
É SÓ POR ELA CHAMAR
SEXTA À NOITE ELA ESTÁ AQUI
SÁBADO À TARDE TAMBÉM
MAS NÃO SE PREOCUPE COM ISSO
PORQUE O TELEFONE DELA
A GENTE TAMBÉM TEM!

SE VOCÊ QUER TRABALHAR
NA SEARA DO SENHOR
VENHA PRO NOSSO SETOR
NÓS VAMOS TE RECEBER
SEMPRE COM MUITO AMOR

SUA TARDE ESTÁ SEM GRAÇA
E NÃO SABE O QUE FAZER
PROCURA A D. YARA
TAREFAS MIL ELA TEM
PRA VOCÊ ESCOLHER

VOCÊ VAI ENCHER SUA TARDE
COM TAREFAS PRODUTIVAS
E AINDA VAI GANHAR PONTINHOS
COM A GALERA LÁ DE CIMA.

MAIS AINDA NÃO ACABOU!
O ALMOÇO ESTAVA BOM
TUDO ESTAVA UMA DELÍCIA!
NÃO PODEMOS ESQUECER
DE QUEM TUDO PREPAROU
CORTA, TEMPERA, REFOGA
TUDO COM MUITO AMOR
ATÉ NA SALA DE ESTUDO
O CHEIRINHO INCOMODOU

O CASAL VEIO DE LONGE
E ESTÁ SEMPRE A TRABALHAR
É SÓ PEDIR A AJUDA
QUE A TETÊ E O WALFRIDO ESTÃO LÁ

E PARA FINALIZAR
NÃO ESQUEÇA DE PASSAR
NA LIVRARIA E NO BAZAR
PARA A NOSSA CASA AJUDAR

AGRADECEMOS A TODOS
QUE VIERAM CONOSCO ESTAR
E ESPERAMOS EM BREVE
DE NOVO NOS ENCONTRAR.

domingo, 5 de abril de 2009

OBRIGADO!!!

O nosso segundo almoço fraterno foi um sucesso, aqueles que lá puderam estar tiveram a oportunidade de ver a alegria e paz que se fez presente.
Além do almoço fraterno, que estava divino, tivemos uma gincana que teve como objetivo arrecadar cestas básicas para as famílias ajudadas pela FEJOG e a arrecadação de kit Avedalma. Acreditem, só estando lá para ver como uma coisa que começou com uma inspiração da nossa companheira Alessandra deu tão certo, foram muitos os Kits e Cestas arrecadadas, além claro da alegria que se fez presente durante todo o tempo com os grupos se apresentando, todos muitos alegres.
É quase impossível descrever a felicidade que se fazia presente em nossa casa.
Mais uma vez os trabalhadores da casa e voluntários estão de parabéns.
A todos os corações que compareceram e a todos que trabalharam para o brilho desse ALMOÇO, os nossos mais sinceros desejos de FRATERNIDADE e que possamos estar sempre juntos nos próximos eventos.

quarta-feira, 25 de março de 2009

ALMOÇO FRATERNO

Folga para o fogão e para a cozinheira.
Participem do almoço fraterno, é uma boa oportunidade para rever
amigos, conhecer novas pessoas e se confraternizar num ambiente cheio
de amor e paz.

Não percam!!!!!!

domingo, 15 de março de 2009

Uma semana tem 168 horas, quantas horas eu dedico ao meu irmão carente?




Caríssimos irmãos,
Venho por meio deste e-mail, pedir o apoio, carinho e a compreensão de todos para que colaborem arrecadando entre seus amigos biscoitos de sal, desodorante e leite.
A arrecadação dos produtos arrecadados ocorrerá até o dia 29/03 e serão doados para o AVEDALMA (Abrigo à Velhice Desamparada Auta Loureiro Machado).
Caso não vá fazer falta para você, pois Jesus lembra o que o salmista Davi escreveu:
"Quero a misericórdia e não um sacrifício”. (Mateus 12,7).
Que Deus, através de sua misericórdia, possa abençoar a todos e que vosso altruísmo possa ser exemplo a todas as pessoas.
Agradecemos, cordialmente, o seu gesto de bondade ao menos favorecido.
Favor entrar em contato com:
Paula: 8801-5682 (paulinha_camara1@hotmail.com)






segunda-feira, 2 de março de 2009

Acabaram as Férias!



Depois de uns meses de descanso é hora de voltarmos aos estudos.... As férias cabaram vamos todos para mais um ano de muito aprendizado. Aqueles que ainda não fizeram suas inscrições não percam mais tempo!!!
PRÓ – FEJOG
Sábado – 18 hs – inicio dia 07-03
Segunda – 20hs – inicio dia 09-03
Inscrições na FEJOG com Alessandra ou Liliane.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

QUARESMA NA VISÃO ESPIRITA



Estamos mais uma vez, às vésperas de mais uma Páscoa. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos e alimentados pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando à vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação a terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo,separa justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.
Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bússolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Texto extraído do site:

sábado, 21 de fevereiro de 2009

O OUTRO LADO DA FESTA

Os preparativos para a grande festa estão sendo providenciados há meses.
As escolas de samba preparam, ao longo do ano, as fantasias com que os integrantes irão desfilar nas largas avenidas, em meio às arquibancadas abarrotadas de espectadores.
Os foliões surgem de diversos pontos do planeta, trazendo na bagagem um sonho em comum: “cair na folia”.
Pessoas respeitáveis, cidadãos dignos, pessoas famosas, se permitem “sair do sério”, nesses dias de carnaval.
Trabalhadores anônimos, que andam as voltas com dificuldades financeiras o ano todo, gastam o que não têm para sentir o prazer efêmero de curtir dias de completa insanidade.
Malfeitores comuns se aproveitam da confusão para realizar crimes nefastos, confundidos com a massa humana que pula freneticamente.
Jovens e adultos se deixam cair nas armadilhas viscosas das drogas alucinantes.
Esse é o lado da festa que podemos observar deste lado da vida. Mas há outro lado dessa festa tão disputada: o lado espiritual.
Narram os Espíritos superiores que a realidade do carnaval, observada do além, é muito diferente e lamentavelmente mais triste. Multidões de Espíritos infelizes também invadem as avenidas num triste espetáculo de grandes proporções. Malfeitores das trevas se vinculam aos foliões pelos fios invisíveis do pensamento, em razão das preferências que trazem no mundo íntimo.
A sintonia, no Universo, como a gravitação, é lei da vida. Vive-se no lugar e com quem se deseja psiquicamente. Há um intercâmbio vibratório em todos e em tudo. E essa sintonia se dá pelos desejos e tendências acalentados na intimidade do ser e não de acordo com a embalagem exterior.
E é graças a essa lei de afinidade que os espíritos das trevas se vinculam aos foliões descuidados, induzindo-os a orgias deprimentes e atitudes grotescas de lamentáveis conseqüências.
Espíritos infelizes se aproveitam da onda de loucura que toma conta das mentes, para concretizar vinganças cruéis planejadas há muito tempo.
Tramas macabras são arquitetadas no além túmulo e levadas a efeito nesses dias em que momo reina soberano sobre as criaturas que se permitem cair na folia.
Nem mesmo as crianças são poupadas ao triste espetáculo, quando esses foliões das sombras surgem para festejar momo.
Quantos crimes acontecem nesses dias...quantos acidentes, quanta loucura...
Enquanto nossos olhos percebem o brilho dos refletores e das lantejoulas nas avenidas iluminadas, a visão dos espíritos contempla o ambiente espiritual envolto em densas e escuras nuvens criadas pelas vibrações de baixo teor.
E as conseqüências desse grotesco espetáculo se fazem sentir por longo prazo. Nos abortos realizados alguns meses depois, fruto de envolvimentos levianos, nas separações de casais que já não se suportam mais depois das sensações vividas sob o calor da festa, no desespero de muitos, depois que cai a máscara...
Por todas essas razões vale a pena pensar se tudo isso é válido. Se vale a pena pagar o alto preço exigido por alguns dias de loucura.
Os noticiários estarão divulgando, durante e após o carnaval, a triste estatística de horrores, e esperamos que você não faça parte dela.
Você sabia?
Você sabia que muitas das fantasias de expressões grotescas são inspiradas pelos espíritos que vivem em regiões inferiores do além?
É mais comum do que se pensa, que os homens visitem esses sítios de desespero e loucura durante o sono do corpo físico, através do que chamamos sonho.
Enquanto o corpo repousa o espírito fica semiliberto e faz suas incursões no mundo espiritual, buscando sempre os seres com os quais se afina pelas vibrações que emite.
Assim, é importante que busquemos sintonizar com as esferas mais altas, onde vivem espíritos benfeitores que têm por objetivo nos ajudar a vencer a difícil jornada no corpo físico.

Texto extraído do site: Momento Espírita - http://www.momento.com.br
Equipe de redação do Momento Espírita, baseado nos capítulos 6 e 23 do livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ed. Leal.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Oficina para Monitores do ESDE e EMED









No dia 07/02/09 tivemos em nossa casa a Capacitação para Monitores do ESDE e EMED.
A capacitação foi ministrada pela psicóloga Ana Novaretti e, como era de se esperar, foi maravilhosa!!!
A psicóloga focou itens como Liderança, Empatia, Relacionamento Interpessoal e a importância de se pensar como Equipe.
Utilizou, para abordagem de tais temas, dinâmicas como “Montando um boneco”, Questionários e, por fim, as alegres Tarjetas Coloridas, que tinham como objetivo proporcionar um momento de descontração e avivar o sentimento de União do Grupo.


Apostila para download logo abaixo!!!




segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

FEJOG EM FOCO




Dia 15 de janeiro a reunião de ectoplasmia da nossa Casa recebeu de braços abertos a visita do nosso querido irmão Lívio – médium de efeitos físicos que faz um trabalho belíssimo de psicopictografia nas casas espíritas.
Além dos trabalhadores da Quinta feira, a reunião contou com a presença de cerca de 10 convidados.
Quem estava presente se emocionou ao ver o show que pequenas luzes fizeram ao percorrer a sala inteira. Os videntes puderam ver a equipe espiritual trabalhando no tratamento dos nossos pacientes. O fenômeno da “garganta ectoplasmática” tornou a reunião impressionante. Nossos amigos espirituais puderam se comunicar e transmitir as suas mensagens através de suas próprias vozes.
“Impar, única!” – disse em entrevista Liliane Morais vice presidente da Doutrina, ao nos relatar essa experiência.“ Foi a confirmação de tudo aquilo que a gente estuda. Mais uma vez a espiritualidade se fazendo provar. Ao espírita a leitura já basta, mas presenciar uma materialização é complementar.”
Diante da tentativa de moldar o ectoplasma nosso companheiro espiritual José Grosso se manifestou: “ O calor está derretendo o ectoplasma”. Isso tornou impossível uma materialização de maior proporção.
“ Vocês estão estagiando para o Umbral” – disse o brincalhão Palminha referindo-se ao calor que estava na sala, tirando de todos muitos risos. Durante a maior parte da reunião ouvi-se assobios vindo do nosso querido Palminha,
Nosso patrono Joseph Gleber chamou a atenção de todos para a responsabilidade do trabalho.
José Grosso lembrou da necessidade do estudo “Não se pode colocar a carroça na frente dos bois”- disse ele.
“ Esta reunião me fez perceber que eu não sei nada de ectoplasmia e preciso estudar mais.!” – disse Alessandra Mayhé, coordenadora do Estudo da Mediunidade e Secretária da Fraternidade, uma das presentes na sala.
Esta foi a primeira reunião de muitas que estão por vir.

ECTOPLASMA – O Ectoplasma é uma substância fluídica, de aparência diáfana, sutil, que fui do corpo de um médium apto a produzir fenômenos físicos, principalmente a materialização.

PSICOPICTOGRAFIA - A psicopictografia é uma manifestação espírita ou mediúnica pela qual um espírito, através de um médium, se expressa por meio de pinturas ou desenhos.

GARGANTA ECTOPLASMÁTICA – ou voz direta, onde químicos desencarnados misturam substâncias especificas do plano espiritual á energia ectoplasmática obtida do médium e dos assistentes para modelar a máscara anatômica artificial, que possui boca, língua e garganta, possibilitando a mesma função da voz dos encarnados.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Estudo sobre Passe.

No dia 31/01/2009 tivemos em nossa casa o Estudo sobre o Passe.
O estudo teve inicio às 15hs conduzido por André Luiz abordando vários temas como:
* O que é o passe;
* A importância da receptividade durante o passe;
* Plexos e Centros de forças;
* Tipos de Passe;
* Requisitos básicos para ser um bom passista entre outros.
Como não poderia deixar de ser tivemos um belo lanche e um teatrinho como exercício sobre o que estava sendo abordado... em resumo tivemos um sábado com muito aprendizado e muita animação.
Clique na figura acima e faça o download da apostila!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

FEJOG INFORMA






Aconteceu aqui!!!
No dia 24/01/09 tivemos o Estudo sobre Reuniões Públicas para Dirigentes, Leitor e Expositor. O estudo foi conduzido por Ricardo Mingordo e Liliane Moraes.
Para aqueles que não tiveram a oportunidade de participar... Clique na Figura e faça o download da apostila do estudo!!!








quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A Prece














Talvez ainda não saibamos a real eficácia da prece e nem mesmo a melhor forma de fazê-la, talvez também não saibamos seus benefícios e o bem que causamos a nós e aos outros ao fazermos nossas preces. Temos os recursos necessários para tais dúvidas então porque não fazermos uso?!
No “Livro dos Espíritos” – As Leis Morais – Cap. 2 – Lei de Adoração / Item IV – Da Prece), Allan Kardec pergunta:


Pergunta – Agrada a Deus a prece?
Resposta dos Espíritos – A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração, pois, para ele, a intenção é tudo. Assim, preferível lhe é a prece do íntimo á prece lida, por muito bela que seja, se for lida mais com os lábios do que com o coração. Agrada-lhe a prece quando dita com fé, com fervor e sinceridade. Mas, não creiais que o toque a do homem fútil, orgulhoso e egoísta, a menos que signifique, de sua parte, um ato de sincero arrependimento e de verdadeira humildade.

Pergunta – Qual o caráter geral da prece?
Resposta dos Espíritos - A prece é um ato de adoração. Fazer preces a Deus é pensar nele, aproximar-se dele, pôr-se em comunicação com ele. Pela prece podemos fazer três coisas: louvar, pedir e agradecer.

Pergunta - A prece torna o homem melhor?
Resposta dos Espíritos - Sim, porquanto aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lha envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
a) Como se explica que certas pessoas que oram muito sejam, apesar disso, de muito mau caráter, ciumentas, invejosas, implicantes, faltas de benevolência e de indulgência e até, algumas vezes, viciosas?
Resposta dos Espíritos - O essencial não é orar muito, mas orar bem. Essas pessoas julgam que todo o mérito está na longura da prece e fecham, os olhos para os seus próprios defeitos. Fazem da prece uma ocupação, um emprego do tempo, nunca, porém, um estudo de si mesmas. A ineficácia, em tais casos, não é do remédio, sim da maneira por que o aplicam.
Pergunta - Podemos utilmente pedir a Deus que perdoe as nossas faltas?
Resposta dos Espíritos – Deus sabe discernir o bem do mal; a prece não esconde as faltas. Aquele que a Deus pede perdão de suas faltas só o obtém mudando de proceder. As boas ações são a melhor prece, por isso que os atos valem mais que as palavras.

Pergunta – Pode-se, com utilidade, orar por outrem?
Resposta dos Espíritos – O Espírito de quem ora atua pela sua vontade de praticar o bem. Atrai a si, mediante a prece, os bons Espíritos e estes se associam ao bem que deseje fazer.
O pensamento e a vontade representam em nos um poder de ação que alcança muito alem dos limites da nossa esfera corporal. A prece que façamos por outrem e um ato dessa vontade. Se for ardente e sincera, pode chamar, em auxilio daquele por quem oramos, os bons Espíritos, que lhe virão sugerir bons pensamentos e dar a forca de que necessitem seu corpo e sua alma. Mas, ainda aqui, a prece do coração e tudo, a dos lábios nada valem.

Pergunta – Podem as preces, que por nos mesmos fizermos, mudar a natureza das nossas provas e desviar-lhes o curso?
Resposta dos Espíritos – As vossa provas estão nas mãos de Deus e algumas há que tem de ser suportadas ate o fim;mas, Deus sempre leva em conta a resignação. A prece traz para junto de vos os bons Espíritos e, dando-vos estes a forca de suportá-las corajosamente, menos rudes elas vos parecem. Hemos dito que a prece nunca e inútil, quando bem-feita, porque fortalece aquele que ora,o que já constitui grande resultado. Ajuda-te a ti mesmo e o céu te ajudara, bem o sabes. Demais, não e possível que Deus mude a ordem da natureza ao sabor de cada um, porquanto o que, do vosso ponto de vista mesquinho e do da vossa vida efêmera, vos parece um grande mal e quase sempre um grande bem na ordem geral do Universo. Alem disso, de quantos males não se constituem o homem o próprio autor, pela sua imprudência ou pelas suas faltas? Ele e punido naquilo em que pecou. Todavia, as suplicas justas são atendidas mais vezes do que supondes. Julgais, de ordinário, que Deus não vos ouviu, porque não fez a vosso favor um milagre, enquanto que vos assiste por meios tão naturais que vos parecem obra do acaso ou da forca das coisas. Muitas vezes também, as mais das vezes mesmo, ele vos sugere a idéia que vos fará sair da dificuldade pelo vosso próprio esforço.

Pergunta - Será útil que oremos pelos mortos e pelos Espíritos sofredores? E, neste caso, como lhes podem as nossas preces proporcionar alivio e abreviar os sofrimentos? Tem elas o poder de abrandar a justiça de Deus?
Resposta dos Espíritos - A prece não pode ter por efeito mudar os desígnios de Deus, mas a alma por quem se ora experimenta alivio, porque recebe assim um testemunho do interesse que inspira aquele que por ela pede e também porque o desgraçado sente sempre um refrigério, quando encontra almas caridosas que se compadecem de suas dores. Por outro lado, mediante a prece, aquele que ora concite o desgraçado ao arrependimento e ao desejo de fazer o que e necessário para ser feliz. Neste sentido e que se lhe pode abreviar a pena, se, por sua parte, ele secunda a prece com a boa vontade. O desejo de melhorar-se, despertado pela prece, atrai para junto do Espírito sofredor Espíritos melhores, que vão esclarecer, consolar e dar-lhes esperança. Jesus orava pelas ovelhas desgarradas, mostrando-vos, desse modo, que culpados vos tornaríeis, se não fizésseis o mesmo pelos que mais necessitam das vossas preces.
Espírito São Luiz

Pergunta – Que se deve pensar da opinião dos que rejeitam a prece em favor dos mortos, por não se achar prescrita no evangelho?
Resposta dos Espíritos – Aos homens disse o cristo: Amai-vos uns aos outros. Esta recomendação contem a de empregar o homem todos os meios possíveis para testemunhar aos outros homens afeição, sem haver entrado em minúcias quanto a maneira de atingir ele esse fim. Se e certo que nada pode fazer que o Criador, imagem da justiça perfeita, deixe de aplicá-la a todas as ações do Espírito, não menos certo e que a prece que lhe dirigis por aquele que vos inspira afeição constitui, para este, um testemunho de que dele vos lembrais, testemunho que forcosamente contribuirá para lhe suavizar os sofrimentos e consola-los. Desde que ele manifeste o mais ligeiro arrependimento, mas só então, e socorrido. Nunca, porem, será deixado na ignorância de que uma alma simpática com ele se ocupou. Ao contrario, será deixado na doce crença de que a intercessão dessa alma lhe foi útil. Daí resulta necessariamente, de sua parte, um sentimento de gratidão e afeto pelo que lhe deu essa prova de amizade ou de piedade. Em conseqüência, crescera num e noutro, reciprocamente, o amor que Cristo recomendava aos homens. Ambos, pois, se fizeram assim obedientes a lei de amor e de união de todos os seres, lei divina, de que resultara a unidade, objetivo e finalidades do Espírito.
Espírito Sr. Monod, pastor protestante em Paris, morto em abril de 1856.

Pergunta – Pode-se orar aos Espíritos?
Resposta dos Espíritos – Pode-se orar aos bons Espíritos, como sendo os mensageiros de Deus e os executores de suas vontades. O poder deles, porem, esta em relação com a superioridade que tenham alcançado e dimana sempre do Senhor de todas as coisas, sem cuja permissão nada se faz. Eis por que as preces que se lhes dirigem só são eficazes, se bem aceitas por Deus.


Retirado do “Livro dos Espíritos” – Allan Kardec (As Leis Morais – Cap. 2 – Lei de Adoração / Item IV – Da Prece)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Emees 2009

Todos os anos no período de carnaval acontece o Encontro Mocidades Espíritas do Espírito Santo - Emees, que em 2009 estará em sua 29º edição.
A programação gira em torno do tema A Geração Nova com estudos à luz da Doutrina Espírita, atividades artístico-doutrinárias, integração, música e oficinas.O objetivo é oferecer aos participantes contribuições para a valorização do estudo sistemático do Espiritismo, a sensibilização para a vivência dos ensinamentos cristãos e intensificar a unificação do movimento juvenil espírita do Espírito Santo.
Garanta sua participação e vivencie 5 dias de muito estudo, música, arte, confraternização e animação com jovens das mocidades de todas as regiões do Estado.








VISITE O BLOG OFICIAL DO ENCONTRO

http://emees.wordpress.com/

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009





Richard Simonetti é de Bauru, Estado de São Paulo. Nasceu em 10 de outubro de 1935.Filho de Francisco Simonetti e Adélia M. Simonetti. Casado com Tânia Regina M. S. Simonetti.Tem quatro filhos: Graziela, Alexandre, Carolina e Giovana.Participa do movimento espírita desde 1957, quando integrou-se no Centro Espírita "Amor e Caridade", que desenvolve largo trabalho no campo doutrinário de assistência e promoção social.Articulou o movimento inicial de instalação dos Clubes do Livro Espírita, que prestam relevantes serviços de divulgação em dezenas de cidades.É colaborador assíduo de jornais e revistas espíritas, notadamente "O Reformador", "O Clarim" e "Folha Espírita".Funcionário aposentado do Banco do Brasil, vem percorrendo todos os Estados brasileiros e alguns países em palestras de divulgação da Doutrina Espírita.

Entrevista - Folha Espírita

Conte um pouco da sua história pessoal e faça uma resumo de seu envolvimento com a Doutrina Espírita.
Tive a felicidade de nascer em lar espírita. Meus pais trabalharam como médiuns. Minha mãe esteve ligada ao Centro Espírita Amor e Caridade, de Bauru, durante décadas. Tomado pela timidez, pouco freqüentei a tradicional evangelização infantil e efêmera foi minha passagem pela Mocidade Espírita, que deixei de freqüentar a partir do momento em que me escalaram para a breves comentários em torno de tema doutrinário. Amarelei. Em 1957, com 22 anos, já no movimento adulto, decidi enfrentar o público, numa reunião que me parecia freqüentada por uma “multidão”. Eram perto de 30 pessoas. Passava mal. Torcia por um temporal que reduzisse drasticamente o comparecimento. Com o tempo fiquei “sem vergonha”. Tenho passado minha experiência para jovens tímidos, como eu, procurando demonstrar que tudo depende de nosso esforço e a coragem de enfrentar nossas limitações. Com o tempo adquirimos a autoconfiança que nos permite enfrentar com tranqüilidade qualquer público.

E os livros? Como explica seu envolvimento com a literatura espírita, com 34 livros publicados?No dia 19 de fevereiro de 1957 fiz meu début como expositor espírita. Ainda com as pernas bambas, mas aliviado porque a provação terminara, ouvi minha mãe ler vidências que anotara durante a reunião. Duas relacionavam-se comigo. Observou um jovem que saia alegremente de uma livraria, sobraçando muitos livros, e um mentor dfa casa a entregar-me uma chave e um punhado de folhas de papel em branco. Hoje entendo que havia um compromisso com a literatura espírita. Os livros representavam o convite ao estudo; a chave, uma abertura para uma nova atividade, nas folhas de papel em branco, que se transformariam em livros. Em 1963, despretensiosamente, remeti um artigo para o Dr. Wantuil de Freitas, Presidente da FEB, aventado a possibilidade de aproveitamento na revista Reformador. Para minha surpresa, foi publicado, dando início ao meu trabalho como escritor. Desde então, tenho a honra de pertencer ao quadro de articulistas desse que é o nosso mais importante periódico espírita. Aquele artigo, Medicina Pioneira, abre Para Viver a Grande Mensagem, meu primeiro livro, editado pela FEB, em 1970, graças à generosidade de seu presidente.

O que representa o Espiritismo em sua vida?
O Espiritismo é a própria vida a circular em nossas veias, sustentando-nos o bom ânimo, na medida em que define os porquês da existência, de onde viemos, por que estamos na Terra, para onde vamos, rumo a gloriosa destinação.

Como deve ser a atuação do espírita na sociedade?
Há um termo em moda: cidadania. Ressalta-se o exercício da cidadania como a reivindicação de nossos direitos perante a sociedade. Na verdade o termo é bem mais amplo, envolvendo, sobretudo, nossos deveres. O Espiritismo enfatiza justamente esse aspecto, ajudando-nos a superar o egoísmo milenar que inspira o “viver para si”, entendendo que é preciso, sobretudo, “viver para os outros”, cumprindo a orientação de Jesus. O Mestre deixou bem claro que edificaremos o Reino de Deus na Terra na medida em que estejamos dispostos a fazer pelo semelhante o bem que gostaríamos nos fosse feito.

Como está o movimento espírita?
Depende do enfoque. Se considerarmos a ação social espírita, vai muito bem. Embora sejamos uma minoria, o trabalho social espírita ombreia-se com as religiões majoritárias, o que significa que fazemos b em mais, proporcionalmente. Se considerarmos a divulgação da doutrina, fundamental ao cumprimento de seus objetivos, estamos mal. Somos acanhados e reticentes quando se trata de unir esforços, envolvendo revistas, jornais, radio, televisão… há muito deveríamos ter um canal de televisão e periódicos espíritas consistentes nas bancas e livrarias.

O que deve ser feito para que o Espiritismo seja melhor divulgado?
Fundamentalmente, que nos envolvamos tanto com a divulgação da Doutrina quanto estamos envolvidos com o trabalho filantrópico. Estamos superando o estagio de mero atendimento de necessidades imediatas para a promoção dos assistidos, naquele “entinar a pescar”, além de “dar o peixe”. Isso é ótimo. Não obstante, mais importante que promover o homem perecível é conscientizar o Espírito imortal em trânsito pela Terra. Por isso Emmanuel proclama que a maior caridade que podemos praticar como espíritas é a própria divulgação da Doutrina. Creio que sempre ajudará, nesse particular, usarmos a imaginação. Foi o que fizemos em Bauru, em 1976, iniciando uma ampla campanha de instalação de Clubes do Livro Espírita, um ovo de Colombo da divulgação espírita, que entrega mensalmente, aos associados, livros espíritas especialmente selecionados, a preço reduzido. Hoje há dezenas de CLES em nosso país e o número só não é bem maior, porque os dirigentes espíritas não para pensar no potencial dessa idéia tão simples na execução, e de resultados tão amplos na realização.

Pinga-fogo
Temas: Espírito e Nascimento dos Espíritos


Espírito
1 – Qual o significado da palavra espírito?
Como costuma acontecer com boa parte dos termos, na língua portuguesa, ela tem vários significados, como entidade sobrenatural, sopro criador de Deus, princípio vital, pensamento, mente, inteligência,tendência, fantasma, real, característica, bebida alcoólica… Para o Espiritismo, conforme está em O Livro dos Espíritos, questão 76, Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o universo fora do mundo material.

2 – Esse “fora do mundo material” significa que não estão na Terra? Por que, então, são observados, freqüentemente, agindo entre os homens?
É uma outra dimensão, que interpenetra o mundo físico. Se morrêssemos neste momento, afastando-nos do corpo, estaríamos de imediato no mundo espiritual, embora na crosta terrestre, ao lado de nosso corpo. Imaginemos que vivêssemos num mundo de duas dimensões, como ocorre com as sombras. Se viéssemos para a terceira dimensão, continuaríamos em contato com a segunda, observando-a, mas não seríamos vistos por seus habitantes.

3 – Os Espíritos ficam sempre ao lado dos homens?
A dimensão espiritual projeta-se muito além do plano físico, envolvendo o infinito. Permanecem na Terra, jungidos aos homens os Espíritos ainda presos ás paixões e seduções da vida material.

4 – Isso significa que o na medida em que o Espírito evolui, tende a desligar-se dos laços afetivos?
Ao contrário. Quanto mais evoluído é o Espírito, mais estreitos os laços de afetividade que o ligam aos seres amados. Apenas tendem a desaparecer os impulsos passionais, o afeto egoístico que pretende controle sobre o ser amado. Eles nos acompanham, nos inspiram, nos ajudam, sem nada impor ou violentar nossa vontade, a espera de que nos ajustemos às Leis Divinas, para que o reencontro no Plano Espiritual ocorra em bases de vitória sobre as fragilidades humanas.

5 – Qual a diferença entre Alma e Espírito?
São sinônimos. Kardec estabelece uma distinção. Alma seria o Espírito encarnado. Espírito seria a alma desencarnada. No Brasil não pegou. Aqui dizemos simplesmente Espírito encarnado ou Espírito desencarnado.

6 – Qual o objetivo de Deus ao criar Espíritos?
Essa é uma boa pergunta para fazermos ao próprio Criador, cujos desígnios são indevassáveis para a frágil mentalidade humana.

7 – Deus cria o Espírito no momento da concepção, como ensinam as religiões tradicionais?
Se, conforme a questão citada, os Espíritos povoam o Universo, fora do mundo material, forçoso admitir que já existiam antes dele. Conseqüentemente, sua criação não pode ser vinculada à concepção.

8 – Isso significa que nossos filhos têm uma história anterior, que desconhecemos?
Sim, todos nós. Não é novidade. Referindo-se ao nascer de novo, no célebre diálogo com Nicodemos, em que afirma que ninguém verá o reino de Deus se não nascer de novo, atendendo à dinâmica da reencarnação, Jesus afirma que o Espírito sopra onde quer. Não sabemos de onde vem, nem para onde vai. Se viesse a partir da concepção, saberíamos que surgiu a partir daquele momento, por um ato divino.
Livro Espiritismo, Tudo o que Você Precisa Saber – Inédito

Nascimento dos Espíritos
1 – Como nascem os Espíritos?
Questões dessa natureza são inabordáveis para a frágil inteligência humana. Não obstante, sabemos que o Espírito não é criado num átimo, instantaneamente, no momento da concepção, como sugere a teologia ortodoxa.

2 – O ser humano nasce a partir de uma gestação no ventre materno, que se estende por nove meses. E o Espírito?
Diríamos que há uma “gestação” no ventre da Natureza, com prolongado estágio entre os seres inferiores, envolvendo milhares de anos, sob orientação de técnicos da espiritualidade e os estímulos do instinto.

3 – Isso significa que animais e vegetais têm Espírito?
Possuem um princípio espiritual. Ao perpassar de longas eras ele desenvolve-se em complexidade, até atingir o estágio que lhe permita exercitar a razão. Paralelamente, conquista o livre arbítrio e passa a desdobrar suas experiências evolutivas não mais sob o domínio dos instintos, mas a partir de suas próprias iniciativas.

4 – Um rato, um cachorro, um inseto, uma ave, um peixe ou qualquer vegetal, todos possuem um princípio espiritual em evolução? E todos serão um dia Espíritos?
Exatamente. Não há vida sem a contraparte espiritual. O princípio espiritual, que a todos anima, será Espírito, o ser pensante, um dia. Há uma unidade de vistas na obra da Criação. Deus não admite privilégios. Estamos todos a caminho de gloriosa destinação.

5 – Isso explica por que há indivíduos que guardam um jeito animalizado, agressivos como um leão, covardes como uma hiena, venenosos como uma cobra… Estagiaram por lá há pouco?Comportamentos dessa natureza revelam nossa natureza ainda mais próxima da animalidade, distante da angelitude. Todavia, não revelam uma influência próxima, porquanto a transição do princípio espiritual, a alma dos seres inferiores, para o ser pensante, não ocorre na Terra, mas em outros planos do Infinito, demandando largo tempo.

6 – Há uma escala a ser observada pelo princípio espiritual em evolução, envolvendo espécies e raças, no reino vegetal e animal? Arbusto, árvore, inseto, peixe, ave, mamíferos…
A lógica nos diz que existe esse escalonamento, mas não sabemos como se opera e não deve envolver todas as espécies e todas as raças, mesmo porque, no dinamismo da evolução, surgem e desaparecem espécies ao longo de milhões de anos que sustentam os processos evolutivos.

7 – Se o princípio espiritual passa por vários estágios nos reinos inferiores, isso significa que ele está submetido à reencarnação?
Sim, faz parte do processo. O princípio espiritual desdobra experiências reencarnatórias, sempre conduzido pelo instinto, desenvolvendo-se em complexidade, conquistando estágios superiores, até atingir condições para transformar-se num Espírito.

8 – Se o princípio espiritual que anima um cachorro é imortal e irá para a espiritualidade quando morrer seu corpo, isso significa que poderemos reencontrar animais de estimação, quando partirmos para o Além?
É possível mas improvável, já que, normalmente, a “alma” dos animais permanece pouco tempo na espiritualidade, logo sendo reconduzida à vida física.












segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O Que Mais Sofremos








O que mais sofremos no mundo...

Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar - lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a
carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.


* * *Francisco Cândido Xavier.
Ditado pelo Espírito Albino Teixeira.

domingo, 18 de janeiro de 2009

FEJOG CONECTADO




Está no ar O BLOG DA FEJOG.
O objetivo do nosso blog é informar semanalmente os acontecimentos da nossa casa, como palestras, eventos, aniversariantes da semana e todo o ocorrido semana-a-semana na FEJOG. Faremos do nosso blog um pedacinho a mais da nossa casa por isso esperamos que todos vocês sintam-se em casa.

Calendário Temático
O calendário temático é mais
uma novidade para 2009. Elaborado pela diretoria da FEJOG, o calendário temático visa o melhor para nossa casa.
Confiram abaixo: